BALOI APRESENTA CANDIDATURA DE MULEMBWE A PRESIDÊNCIA DO PARLAMENTO PAN - AFRICANO
21-04-2015 17:04
Durante a sua visita de um dia a Addis Abeba, que surge no quadro da Presidência Rotativa de Moçambique do Conselho de Paz e Segurança da União Africana (ua), Baloi reuniu-se com o Comissário Smail Chergui, e o Ministro dos Negócios etíope, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Nos encontros, os intervenientes analisaram os processos eleitorais em África, os conflitos prevalecentes em vários países africanos, o fenómeno do terrorismo no continente e os esforços de reconstrução no período pós-Ébola.
A propósito de processos eleitorais, o Ministro Baloi disse, no encontro com os diplomatas, que durante o presente ano 15 países irão realizar eleições legislativas e presidenciais, adiantando que somos de opinião que elas deverão criar oportunidade para a conclusão da transição de processos políticos e reforçar o constitucionalismo e o Estado de Direito em vários países.
Manifestou também profunda preocupação com os conflitos prevalecentes no Sahara Ocidental, Líbia, Sudão, Sudão do Sul, Somália e República Centro Africana que continuam a pôr em perigo a estabilidade política desses países e a ameaçar a vida de inocentes.
Baloi disse ser difícil compreender que o Sahara Ocidental continue sob domínio colonial e ocupação estrangeira quando, em pleno século 21, o colonialismo constitui uma política defunta.
O chefe da diplomacia moçambicana apelou ao reforço de uma acção internacional coordenada para que se realize o mais cedo possível o referendo para a autodeterminação do Sahara Ocidental, em conformidade com as resoluções da União Africana (UA) e Nações Unidas (ONU).
Neste âmbito, apontou como vital o reforço da paz e segurança em África, assente no Conselho de Paz e Segurança da União Africana, no Sistema de Aviso Prévio Continental, no Painel dos Sábios e na Força militar Africana Permanente.
A presidência de Moçambique do Conselho de Paz e Segurança da União Africana durante o corrente mês de Abril ocorre pela terceira vez, a primeira foi em 2004 e a segunda em 2014.
O Ministro Baloi deixou Adis Abeba na noite desta segunda-feira com destino a Jakarta, onde vai participar na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo do Movimento dos Não Alinhados.
O Ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Baloi, anunciou esta segunda-feira, em Adis Abeba, capital da Etiópia, a candidatura de Eduardo Mulembwé ao cargo de Presidente do Parlamento Pan-Africano.
Um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MINEC), recebido esta terça-feira pela AIM, explica que Baloi anunciou a candidatura do deputado Mulembwe e antigo Presidente do parlamento moçambicano, assim como o pedido de apoio no decurso de um encontro com diplomatas acreditados em Adis Abeba.
No encontro, Baloi disse que Mulembwe era bom filho de África, profundamente engajado no desenvolvimento e prosperidade do continente africano e que este presidiu a Assembleia da República de Moçambique num período de transição de um sistema de partido único para um sistema multipartidário.Durante a sua visita de um dia a Addis Abeba, que surge no quadro da Presidência Rotativa de Moçambique do Conselho de Paz e Segurança da União Africana (ua), Baloi reuniu-se com o Comissário Smail Chergui, e o Ministro dos Negócios etíope, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Nos encontros, os intervenientes analisaram os processos eleitorais em África, os conflitos prevalecentes em vários países africanos, o fenómeno do terrorismo no continente e os esforços de reconstrução no período pós-Ébola.
A propósito de processos eleitorais, o Ministro Baloi disse, no encontro com os diplomatas, que durante o presente ano 15 países irão realizar eleições legislativas e presidenciais, adiantando que somos de opinião que elas deverão criar oportunidade para a conclusão da transição de processos políticos e reforçar o constitucionalismo e o Estado de Direito em vários países.
Manifestou também profunda preocupação com os conflitos prevalecentes no Sahara Ocidental, Líbia, Sudão, Sudão do Sul, Somália e República Centro Africana que continuam a pôr em perigo a estabilidade política desses países e a ameaçar a vida de inocentes.
Baloi disse ser difícil compreender que o Sahara Ocidental continue sob domínio colonial e ocupação estrangeira quando, em pleno século 21, o colonialismo constitui uma política defunta.
O chefe da diplomacia moçambicana apelou ao reforço de uma acção internacional coordenada para que se realize o mais cedo possível o referendo para a autodeterminação do Sahara Ocidental, em conformidade com as resoluções da União Africana (UA) e Nações Unidas (ONU).
Neste âmbito, apontou como vital o reforço da paz e segurança em África, assente no Conselho de Paz e Segurança da União Africana, no Sistema de Aviso Prévio Continental, no Painel dos Sábios e na Força militar Africana Permanente.
A presidência de Moçambique do Conselho de Paz e Segurança da União Africana durante o corrente mês de Abril ocorre pela terceira vez, a primeira foi em 2004 e a segunda em 2014.
O Ministro Baloi deixou Adis Abeba na noite desta segunda-feira com destino a Jakarta, onde vai participar na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo do Movimento dos Não Alinhados.
PINC NOTICIAS